sexta-feira, 30 de maio de 2008

Minhas obras


Escolhi o slide O Giro de Toulouse Lautrec, um pintor pós impressionist. A simplificação do contorno e o uso de grandes áreas em uma só, os traços rápidos e as cores intensas sugeriam movimento. As figuras são situadas na tela de forma a que as pernas não fiquem visíveis. Ao contrário dos impressionistas, Toulouse-Lautrec tinha pouco interesse pelas paisagens e e preferia os interiores.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Software Livre

O uso de computadores nas escolas é algo extremamente importante, resultando no desenvolvimento da ciência e tecnologia nacional, uma vez que as crianças aprenderão. Ligado à Internet o computador, qualquer que seja ele, se transforma numa ferramenta de grande poder, que nos permite entrar em contato com culturas diferentes, pessoas interessantes e virtualmente qualquer tipo de informação.
a usar os programas.
Os softwares livres são uma alternativa extremamente viável.
O mais importante é a comunicação e o acesso à informação que os computadores nos propiciam, e o que uso dos computadores na educação não reside somente em programas para editar textos, fazer figuras, brincar ou qualquer outra atividade do tipo.
Não é sem razão que diversos países no mundo, notadamente na Europa, têm apoiado incondicionalmente o movimento de uso de software livre.
Como cidadãos, precisamos garantir a qualquer preço o direito ao acesso à computação e à informação cada vez mais essencial para o desempenho de nossas profissões e à nossa vida.
É inconcebível que num mundo tão dependente destas máquinas para seu funcionamento, a maior parte dos programas que regem o seu funcionamento sejam fornecidas por um único fabricante e a preços cada vez maiores.

http://codigolivre.org.br/
http://www.redeescolarlivre.rs.gov.br/
http://www.geocities.com/sl_edu_colombia/soluciones/luis/cl_virt.html
http://www.conectiva.com.br/
http://www.console.com.br/
http://linux.corel.com/
http://www.br.debian.org/
http://www.redhat.es/
http://www.techlinux.com.br/
http://www.turbolinux.com/

quarta-feira, 28 de maio de 2008

terça-feira, 20 de maio de 2008

PLANO DE AULA - UM PASSEIO PELA ARTE CONTEMPORÂNEA

Universidade Aberta do Brasil
Universidade de Brasília - UAB/Unb
Curso: Artes / Artes Visuais Turma: ARV 2
Disciplina: Tecnologias contemporâneas na Escola 1
Professora: Professor Christus Nóbrega
Tutores: Vinicius Pinto Correa
/ Ana Cláudia Neif Sanches
Aluno (a): Valéria Sandra Tomé Silva

GRUPO ARV2 : EDILÉA MEDEIROS ULHOA SILVA, ELIANA AKEMI MASUDA e VALÉRIA SANDRA TOMÉ SILVA

PLANO DE AULA
UM PASSEIO PELA ARTE CONTEMPORÂNEA


Apresentação
Na atividade Um passeio pelas artes plásticas, vamos levar os alunos a um mundo mágico, onde eles poderão vivenciar e trabalhar com formas e cores.
A idéia é que eles visitem via Internet o MAC Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e conheçam os diferentes tipos de artes: pintura, escultura, por exemplo, depois estudarão mais a fundo uma das obras visitada e também o Movimento Antropofágico, a genuína arte brasileira que revolucionou os anos 30.
Como proposta final da atividade, eles criarão suas próprias obras no Paint, vão imprimi-las e expor nos corredores da escola.
Linhas Gerais
Público alvo: A partir do 5º ano do ensino fundamental
Disciplina: Educação artística
Tema transversal: Cultura e arte
Softwares necessários: Internet Explorer e Paint
Objetivos
1) Dividir o total de números de alunos da sala de aula de acordo com a quantidade de computadores disponíveis..
2) Realizar um estudo de meio que vá além de um simples passeio ou de um questionário a ser respondido pelos alunos após a visita;
3) Explorar o potencial educativo de museus e exposições para a disciplina de artes.
4) Tornar os estudantes capazes de reconhecer e valorizar eventos, obras, movimentos e grupos que marcaram a história da arte brasileira.
Roteiro da atividade
Na atividade Um passeio pelas artes plásticas, os alunos vão visitar virtualmente o MAC Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e lá fazer um desenho de observação da obra escolhida pela classe.
Ao voltarem para sala de aula, serão introduzidos à Arte Contemporânea. Em seguida vão analisar a obra que desenharam no museu.
No laboratório de informática, a proposta é que eles criem suas próprias obras no Paint, a atividade termina com a exposição das obras nos corredores da escola.
AULA 1 – VISITA VIRTUAL AO MUSEU
Leve os alunos para o tour virtual no museu. Mostre cada detalhe e destaque principalmente os diferentes tipos de arte como: pintura, escultura, fotografia e arquitetura.
Diante do quadro escolhido, diga quem é o autor, onde viveu e em que época pintou o quadro.
Distribua folhas de A4 brancas e então peça para que tentem fazer uma reprodução idêntica ao quadro que está diante deles.
AULA 2 - NA SALA DE AULA
INTRODUÇÃO AO TEMA
Inicie a aula comentando sobre a visita ao museu. Pergunte aos alunos o que eles mais gostaram.
Então explique como é o processo para fazer um quadro e quais os principais pontos que devem ser observados.
AULA 3 - NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CRIAÇÃO DAS OBRAS
O próximo passo é os alunos criarem suas próprias obras. Com base na visita no Museu e no que aprenderam sobre a Arte Contemporânea, a proposta é fazer no Paint uma releitura de alguma obra, ou criarem as suas próprias.
Ajude seus alunos a conhecerem as ferramentas do programa. Veja o arquivo passo-a-passo Paint.
CONCLUSÃO DA ATIVIDADE
Para concluir a atividade, imprima todas as obras dos alunos e exponha no mural ou espalhem pelos corredores da escola.
Peça para que os alunos de outras salas comentem as obras.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

“A INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO E A EDUCAÇÃO NA INFORMÁTICA”

A Informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional, ela é de estrema importância, pois dia após dia o mundo cobra mais do ser humano para a sua atualização na tecnologia.
É muito importante que o aluno tenha também acesso a informática de maneira clara, e que tenha consciência de que fará uma grande diferença em sua vida no mercado de trabalho.
Nas últimas décadas houve um grande avanço na educação, ultrapassamos o modelo tradicional e demos vida a uma nova era, que veio com idéias inovadoras capazes de revolucionar a aprendizagem.
A educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova tecnologia, sua utilização como instrumento de aprendizagem vem aumentando de forma rápida entre nós. Hoje já existe consenso quanto à importância da introdução da informática na escola, mas o que vem sendo questionado é a forma com que essa introdução vem ocorrendo. Com o avançar da tecnologia os alunos passarão a utilizar os computadores, então seria bom se todos os professores da rede de ensino, tanto municipal como estadual passassem por aulas praticas de computação.
A informática é muito importante para a aprendizagem, possibilitando ao aluno adquirir conhecimentos em menos tempo em comparação ao tempo gasto em pesquisas restritas a livros, revistas e etc.
O bom trabalho educativo é muito mais do que o espaço da sala de aula, devendo incluir o conhecimento de diferentes aspectos da realidade.
Sítios da web de museus possibilitaram que estes passassem a ser um dos mais importantes meios para difundir e promover estas instituições, a sua história, ação e iniciativas, através da disponibilização de um conjunto de informações e recursos.
Uma visita a museus pela internet é uma chance de aprender de forma diferente.

DICIONÁRIO DE INFORMÁTICA

http://dicasdeciencias.wordpress.com/2008/04/26/um-pequeno-dicionario/

Universidade aberta criará 40 mil vagas

Universidade aberta criará 40 mil vagas
Novos pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), programa que visa expandir e interiorizar a oferta de cursos superiores por meio da educação a distância, foram aprovados pelo MEC. Ao todo, serão 271 novos pólos, com a oferta de 40 mil vagas.
A previsão é de que, a partir de julho, as instituições de ensino superior ligadas à UAB comecem a lançar vestibulares com as novas vagas. Para se inscrever, os interessados devem ficar atentos aos processos seletivos das instituições de ensino superior.
Cerca de 90% dos cursos são de licenciatura e voltados para a capacitação de professores da rede pública. “Para o MEC, a melhoria da qualidade da educação básica é prioridade e a UAB tem papel fundamental na formação de professores”, afirmou o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky.Com os novos pólos, a Universidade Aberta atingirá a marca de 562 pólos ao fim de 2008, dos quais 291 já estão em funcionamento.
Com isso, o governo terá conquistado mais da metade (67%) da meta de 830 pólos, prevista para 2010.Segundo o coordenador da UAB, Celso Costa, o objetivo é fazer com que cada pólo atenda à população num raio de 120 quilômetros. “Para isso, estamos fazendo um planejamento estratégico, levando em consideração as microrregiões de cada estado”, afirmou.
Ele ressaltou que, com o total de pólos implantados, serão ofertadas 140 mil novas vagas em cursos de graduação e especialização a distância.Fonte: MEC
http://educasempre.blogspot.com/

quarta-feira, 14 de maio de 2008

NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA

Abordam: o ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas, que não podem estar ausentes da escola numa sociedade em mudança.
Consideram: existência de pontos cruciais em relação às expectativas sobre as Novas Tecnologias:
- Questão da educação com qualidade
- A construção do conhecimento na sociedade da informação
- As novas concepções do processo de aprendizagem colaborativa
- A revisão e a atualização do papel e das funções do professor
- A formação permanente deste profissional professor
- A compreensão e a utilização das NT visando a aprendizagem dos alunos e não apenas servindo para transmitir informações
- A compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no uso das próprias técnicas como no processo de avaliação e principalmente no desempenho do papel do professor
CAPÍTULO 1- ENSINO E APRENDIZAGEM INOVADORES COM TECNOLOGIAS AUDIOVISUAI E TELEMÁTICAS- MORAN
Para onde estamos caminhando no ensino?
- Ensino e educação- conceitos diferentes > preocupação com ensino de qualidade do que com educação de qualidade.
O ensino de qualidade envolve muitas variáveis:
- Uma organização inovadora, aberta, dinâmica, com um projeto pedagógico coerente, aberto, participativo; com infra-estrutura adequada, atualizada, confortável; tecnologias acessíveis, rápidas e renovadas.
- Uma organização que congregue docentes bem preparados intelectual, emocional, comunicacional e eticamente; bem remunerados, motivados e com boas condições profissionais, e onde haja circunstâncias favoráveis a uma relação afetiva com os alunos que facilite conhecê-los, acompanhá-los, orientá-los.
- Uma organização que tenha alunos motivados, preparados intelectual e emocionalmente, com capacidade de gerenciamento pessoal e grupal.
As dificuldades para mudar na educação são muitas e variadas:
- grandes dificuldades no gerenciamento emocional, dificultando o aprendizado rápido. A aprendizagem integradora, juntando teoria e prática, aproximando o pensar do viver é muito restrita;
- ética contraditória entre teoria e prática – fala-se uma coisa, pratica-se outra, tanto no nível dos governantes, quanto das pessoas;
- o autoritarismo da maior parte das relações humanas interpessoais;
- faltam pessoas e instituições que desenvolvam formas avançadas de compreensão e integração; predomina a média – ênfase no intelectual, separação entre teoria e prática.
Mudanças na educação - dependem de: educadores maduros, intelectual e emocionalmente, abertos, que saibam motivar e dialogar; bem como, administradores, diretores e coordenadores que entendam todas as dimensões envolvidas no processo pedagógico, apoiando professores inovadores e, ainda, de alunos que tornem-se interlocutores lúcidos e parceiros que facilitam o processo ensino- aprendizagem.
A construção do conhecimento na sociedade da informação
- conhecer = compreender todas as dimensões da realidade; conhece-se + melhor conectando, juntando. relacionando, acessando o objeto de todos os pontos de vista e caminhos.
- construção do conhecimento se dá -- pensando, raciocinando, desenvolvendo as mega-habilidades de ler, escrever, ouvir e calcular, comparando, relacionando, comunicando e ainda a partir do processamento multimídico. (menos rígido, passando pelo emocional, sensorial, e pela organização racional)
- caminhos que facilitam a aprendizagem
- conhecimento pela comunicação e interiorização
- pode-se modificar as formas de ensinar
- o docente como orientador/ mediador de aprendizagem
- procedimentos de integração: integrar tecnologias de forma inovadora / integrar os meios de comunicação na escola / integrar a TV e o vídeo na educação escolar
- algumas dinâmicas de análise: análise em conjunto; globalizante; funcional; de linguagem; leitura concentrada; completar o vídeo; modificá-lo; videoprodução; vídeo- espelho; videodramatização; comparar versões.
O computador e a Internet: propostas metodológicas
- lista eletrônica / fórum; aulas- pesquisa; construção cooperativa.
- preparar professores para utilizar computador e Internet
- questões que a Internet coloca ao professor: mídia de cooperação com o professor
- alguns problemas do uso da Internet na educação : confusão entre informação /conhecimento; dispersão, superficialidade, excesso de informação
Mudança no ensino presencial com tecnologias
Tecnologias na educação à distância
Alguns caminhos para integrar as tecnologia num ensino inovador
Ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantém distanciamento entre professor e aluno, caso contrário, teremos apenas um verniz de modernidade, sem mexer no essencial.
CAPÍTULO 2- PROJETOS DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA NUM PARADIGMA EMERGENTE
Marilda Aparecida Behrens
Duas transições: o advento da sociedade do conhecimento e a globalização:
estão levando a uma mudança de paradigma
O texto é uma reflexão e uma proposição sobre as ações docentes que venham atender às exigências deste novo paradigma, que propões uma aliança entre a abordagem progressista, uma visão holística e o ensino com pesquisa, que se interconectam e subsidiam pressupostos para nova prática pedagógica.
A era digital e a aprendizagem colaborativa
Para Lévy, o conhecimento pode ser apresentado de 3 formas diferentes: oral, escrita e digital. Embora coexistam, torna-se essencial reconhecer que a era digital vem se apresentando com uma significativa velocidade de comunicação.
Paradigma emergente, ou seja, a denominação dada por vários educadores, ao paradigma inovador que venha a atender aos pressupostos necessários às exigências da sociedade do conhecimento.
Paradigma emergente numa aliança de abordagens pedagógicas
Uma abordagem colaborativa precisa ter como referência uma prática pedagógica num paradigma emergente, que para a autora precisa dos referenciais das abordagens:
a) ensino com pesquisa- tem como pressuposto básico o processo de produção do conhecimento.
b) abordagem progressista- que busca a transformação social a partir do processo do conhecimento envolvendo a cumplicidade entre professor e aluno.
c) a visão holística- característica da prática pedagógica num paradigma emergente, aliada ao ensino com pesquisa e à abordagem progressista.
A tecnologia como ferramenta de aprendizagem colaborativa
A tecnologia da informação pode contribuir com pelo menos 7 procedimentos que os autores chamam de princípios: encorajar contato, encorajar cooperação entre estudantes, encorajar aprendizagem colaborativa, dar retorno e respostas imediatas, enfatizar tempo para as tarefas, comunicar altas expectativas, respeitar talentos e modo de aprender diferentes.
O paradigma emergente e a aprendizagem baseada em projetos
Uma ação docente colaborativa pode propor a metodologia da aprendizagem baseada em projetos.
Projetos de aprendizagem colaborativa- fases (não estanques e nem necessariamente ordenadas): apresentação e discussão do projeto; problematização do tema; contextualização; aulas teóricas exploratórias; pesquisa individual; produção individual; discussão coletiva; crítica e reflexiva; produção coletiva; produção final; avaliação coletiva do projeto.
Aprendizagem para a sociedade do conhecimento: a busca das competências e da autonomia
- o foco da ação docente passa do ensinar para o aprender.
CAPÍTULO 3- MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA E USO DA TECNOLOGIA
Marcos T. Masetto
O autor procura aprofundar o tema da mediação pedagógica como característica fundamental para o uso, em educação, tanto da tecnologia convencional, como das chamadas Novas Tecnologias, visando a melhoria do processo de aprendizagem.
Parte dos seguintes pressupostos:
1- a educação escolar não valorizou adequadamente até hoje, o uso da tecnologia visando tornar o processo ensino-aprendizagem mais eficiente e eficaz.
2- Percebe-se a valorização do domínio de conteúdos nas áreas específicas em detrimento das disciplinas pedagógicas nos cursos de formação de professores.
3- desvalorização da tecnologia por associá-la às experiências, nas décadas de 50/60, por imposição do uso de técnicas baseadas em teorias comportamentalistas.
4- existência de fatos novos que reabilitam a discussão das tecnologias aplicadas à educação: surgimento da informática e da telemática, possibilitando aos usuários a oportunidade de entrar em contato com novas e recentes informações, pesquisas e produções científicas de todo o mundo, todas as áreas; a oportunidade de desenvolver a auto-aprendizagem e a aprendizagem a distância a partir de microcomputadores e Internet; a abertura que se configura, no ensino superior, para a formação de competências pedagógicas dos professores universitários, essencial para a atuação docente e para a aprendizagem dos alunos.
Tecnologia e processo de aprendizagem
- como meio e instrumento para colaborar no desenvolvimento do processo de aprendizagem.
- professor tem oportunidade de realizar seu verdadeiro papel: o de mediador entre o aluno e a aprendizagem, o facilitador, o incentivador e motivador dessa aprendizagem. Ele pode dinamizar a aprendizagem do aluno, trabalhar em equipe junto com o aluno, buscando os mesmos objetivos, ou seja, desenvolvendo a mediação pedagógica.
Tecnologia e mediação pedagógica
mediação pedagógica- conceituação; em técnicas convencionais; com as novas tecnologias.
Tecnologia, avaliação e mediação pedagógica
O professor como mediador pedagógico- Características
1) tem de estar voltado para a aprendizagem do aluno, assumindo que o aprendiz é o centro do universo do ensino;
2) professor e aluno constituem a célula básica do desenvolvimento da aprendizagem, por meio de ações e relações conjuntas;
3) deve haver co-responsabilidade e parcerias nesse processo;
4) criação de um clima de mútuo respeito entre professor e aluno;
5) domínio profundo de sua área de conhecimento, demonstrando competência ;
6) criatividade, como elemento de busca e motivação para o surgimento de situações inesperadas;
7) disponibilidade para o diálogo;
8) subjetividade e individualidade: professor e alunos são seres humanos, com subjetividades e com identidades individuais;comunicação e expressão em função da aprendizagem.

Tecnologias na Educação dependem de Inteligência Pedagógica

Tecnologias na Educação dependem de Inteligência PedagógicaProfessores são essenciais para projetos eficientes com tecnologia
Tecnologia na sala de aula... Como usar? Essa é a grande questão de dez entre dez educadores. E faz sentido, já que na maioria esmagadora dos casos, o educador é colocado em contato com computadores e internet sem que a ele sejam dados elementos para compreender e utilizar de forma adequada essas ferramentas em sala de aula. E isso faz uma enorme diferença entre o uso adequado e inadequado desses elementos na educação.
Por exemplo, trabalhei em uma instituição de ensino superior que têm ótimos laboratórios de informática, ligados a internet por banda larga e que disponibiliza equipamentos multimídia em sala de aula para todos os professores.
Entre os educadores prevalece o uso de apresentações em Powerpoint, sem o uso das possibilidades de interação da rede mundial de computadores (como o acesso a mapas, a conexão por Skype ou MSN com outros especialistas, a disponibilização de vídeos ou áudios para as classes...).
Entre os alunos, nos laboratórios de ponta, os acessos principais são ao Orkut, a sites de esporte ou humor e ainda o uso do MSN para conversas fúteis. De trabalho prático educacional apenas pesquisas que resultam no velho expediente do copiar e colar, sem reflexão, aprofundamento, engajamento por parte dos estudantes...
Atividades diferenciadas surgem, felizmente, todos os dias. A criatividade dos professores e o interesse marcante dos alunos pela tecnologia estão compelindo as escolas a caminhar, sem volta para a adoção em larga escala, das tecnologias de informação e comunicação em sala de aula.
Nesse sentido, é de primordial importância que prossigam os investimentos feitos pelas redes públicas no tocante a ampliação dos laboratórios de informática e acesso a internet de banda larga. Só isso, como já destacamos, não basta. Preparar os professores, dando aos mesmos acesso a cursos em que não se ensine apenas o uso elementar das ferramentas da tecnologia é também essencial.
O educador deve ser orientado não somente quanto às possibilidades técnicas de softwares aplicativos ou portais educacionais, mas tem que, principalmente receber formação para que esses materiais se tornem meios efetivos de apresentação de idéias, interação com os estudantes, aprofundamento de conceitos, proposição de atividades, reflexão sobre conteúdos discutidos em aulas...
Mas não só de cursos de atualização carece o professor. Ele também necessita de algum tempo disponível nos laboratórios das escolas para que possa, por conta própria, navegar na internet, experimentar os softwares educacionais que foram indicados para o uso em sala de aula, projetar aulas com o apoio desses recursos, trocar experiências com outros professores, criar projetos em conjunto com profissionais de outras escolas (em diferentes bairros, cidades, países)...
O professor, como elemento principal na utilização pedagógica das tecnologias de informação e comunicação tem, portanto, que ser estimulado ao uso desses recursos em sala de aula não apenas com cursos, mas também com tempo e experimentação, estudo e manuseio, prática e intercâmbio. O apoio da direção e da coordenação pedagógica é, nesse sentido, imprescindível. Assim como, é de fundamental importância que também esses profissionais conheçam e utilizem essas ferramentas para que possam orientar, supervisionar e até mesmo cobrar o uso de computadores e internet nos planejamentos e no cotidiano de suas escolas.
E os planos e ações de trabalho em sala de aula, orientados a partir da inteligência pedagógica dos docentes, necessita ainda de auxílio e troca constante entre os docentes. A orientação de trabalho deve ser feita na busca de projetos que sejam interdisciplinares e que, ao mesmo tempo, desafiem o estudante, propondo leituras, trabalhos em grupo, pesquisas de campo, busca de informações na web, produção de textos, confecção de materiais diferenciados e até mesmo avaliações baseadas em todo o percurso e conteúdo trabalhado.
O professor deixaria de ser o centro das atividades e as tecnologias não seriam vistas como nova base e gênese dos conhecimentos. A ação coordenada, planejada e conjunta de atividades pedagógicas, utilizando as tecnologias como meios adicionais (juntamente com os livros, as aulas expositivas, tarefas, pesquisas, avaliações...), em projetos interdisciplinares, contando com a energia e o apoio dos estudantes (que invariavelmente se mostram apaixonados pelos novos recursos como os computadores e a web) traria, então, espaço para que essa forma diferenciada de trabalho ganhasse mais espaço e se disseminasse.
O que se espera é que casos como o do Dante Alighieri, apresentados no início desse texto, e outras histórias de sucesso iluminem os caminhos e orientem um futuro mais e mais promissor para a educação do Brasil. Para que isso aconteça, precisamos atuar como equipes mais coesas, utilizar as tecnologias da informação e comunicação como recursos adicionais de valor, orientar todos os processos a partir de planejamentos consistentes, contar com o apoio das equipes gestoras, estudar os recursos antes de utilizá-los, atuar dentro de parâmetros interdisciplinares e, principalmente, guiar nossas ações a partir de nossas inteligências pedagógicas...
Obs. Inteligência pedagógica pode ser definida como o conhecimento técnico e específico dos profissionais que atuam na linha de frente dos processos de ensino-aprendizagem. Essa qualificação é proveniente dos estudos, da prática profissional e também derivativa da experiência de vida e dos intercâmbios entre especialistas em pedagogia em seu contexto particular de atuação, ou seja, no âmbito escolar. Quanto aos saberes que compõem a inteligência pedagógica poderíamos mencionar, em especial, quatro áreas de conhecimento específico: a inteligência interpessoal, a inteligência lingüística, a intrapessoal e também, de forma mais específica, a capacidade de compreensão específica de conteúdos das áreas com as quais trabalha em sala de aula (inteligência lógico-matemática; inteligência naturalista; inteligência físico-cinestésica).

O educador frente às novas tecnologias

Os recursos tecnológicos são mutáveis e é o sujeito quem decide o que fazer com esses recursos. A nova tecnologia não é um fator isolado. Ela está presente nas transformações da vida, no meio sócio-político e cultural, no mercado de trabalho, nos relacionamentos, nos ideais, esperanças e sonhos.
Cabe ao educador fazer escolhas coerentes com relação ao lugar apropriado e metodologia de aplicação da tecnologia. Essas escolhas são fundamentais para que a sociedade possa conquistar, gradativamente, domínio das ferramentas oferecidas pela informática, tendo a sensibilidade ética e social de que as nossas instituições de ensino formam a maioria dos "futuros cidadãos" deste país.
As tecnologias estão aqui, no tempo presente, e não vão embora. Nossa tarefa como educadores é assegurar que, ao entrar na sala de aula, ela esteja lá por razões políticas, econômicas e educacionalmente criteriosas. Devemos estar conscientes, de que o futuro que a tecnologia promete para nossos estudantes é real, não fictício.
É necessária a reflexão. Cada vez mais, é sentida a necessidade de se promover uma discussão mais ampla; uma formação acelerada de especialistas; um conhecimento maior sobre essa realidade do computador que está aí e, certamente, veio para ficar; uma delimitação de efeitos positivos e negativos do uso desse recurso na escola através de estudos e pesquisas.
Existem muitos paradigmas emergentes a serem superados no processo de informatização da escola.
O sujeito é compreendido em função de seu constante processo de construção, transformando-se a partir de suas ações sobre o mundo, havendo intercâmbio com o meio, mediante processos interativos, onde sujeito e objeto são organismos vivos, ativos e abertos.
O ser que se constrói a partir das relações com o mundo físico e social dá a dimensão sócio-cultural. À medida que constrói a consciência da estreita comunhão do homem com a totalidade tecnológica, compreendendo-se como parte integrante do universo, o sujeito projeta-se como transcendente e co-responsável para construção da realidade futura.
Cabe ao professor assumir o papel de protagonista da sua própria formação enfrentando novos desafios, buscando refletir sobre sua própria prática para superar os obstáculos e aperfeiçoar o processo de ensino – aprendizagem.
http://pedagogia.brasilescola.com/trabalho-docente/o-educador-frente-as-novas-tecnologias.htm

O que esperar da escola do futuro?

Estamos vivendo um momento de mudanças na área da educação. Está em execução um projeto do governo federal que beneficia milhares de escolas brasileiras com financiamentos a longo prazo, com juro baixo, destinando oito computadores/notebooks a cada escola, facilitando aos professores ter acesso a esta nova tecnologia a prestações em torno de cem reais. I
sto reflete uma época em que os computadores cada vez mais acessíveis, a ampliação do acesso à Internet e a criação de novos jogos eletrônicos educativos, especialistas defendem que os docentes retomem um modelo pedagógico iniciado há mais de dois mil anos e os professores.
Se a informação no universo tecnológico está a um clique, o professor pode desaparecer? Na opinião de especialistas, a resposta é negativa. - O futuro abrirá oportunidades para os professores.
Vivemos num contexto de aprendizagem permanente. As pessoas terão de estudar a vida toda - prevê o sociólogo Pedro Demo.
Para participar desse novo mundo, o docente deverá superar a resistência às tecnologias. - Não adianta a escola ter equipamentos supermodernos se o professor não for preparado para gerenciar essas novas situações de aprendizagem.
Quando surgiu a televisão, muitos disseram: "é o fim da cultura". Com a Internet, é a mesma coisa. Em vez de amaldiçoá-la, precisam aproveitá-la ao máximo.
O desafio dos novos docentes é fazer com os estudantes ganhem autonomia para usar os recursos modernos. Mutos especialistas em educação acreditam que o interesse pela escola se restabelecerá quando os professores deixarem de apenas transmitir conteúdos e orientarem os alunos para que descubram o conhecimento por si próprios.
O professor terá de despertar no estudante o desejo de pesquisar na Internet, de ir a campo para pesquisas e discutir com a turma - seja na sala de aula ou por meio de um programa de mensagens instantâneas como o MSN.
Este método foi usado pelo filósofo grego Sócrates - quase cinco séculos antes do nascimento de Cristo - para estimular o aprendizado de seus discípulos, diz Jailson Valin em recente artigo publicado em ZH. “Não precisamos mais de um professor que copia, que repete, que é um papagaio, porque a parabólica e o DVD já fazem isso” - diz Pedro Demo, docente do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília e autor do livro Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento.
Eles concordam com muitos especialistas acham que com uso da Internet, alunos superam o desempenho esperado, que dizem: - Sempre que pesquisam na Internet, eles descobrem mais do que a gente pede. Nem sempre se precisa de máquinas para que os estudantes se envolvam no aprendizado: uma visita à Serra para estudar o relevo também permite que eles façam descobertas. Precisamos nos sintonizar com o mundo deles.
Muitos professores já fazem isto, e já utilizam o laboratório de informática da escola buscando uma adaptação às novas possibilidades do ensino. É claro que o professor deve conhecer e estar familiarizado o suficiente com a internet para conduzir o processo e evitar o mau uso das tecnologias, mas isto não tira o seu valor nem deixa de ampliar suas posssibilidades.
Algumas tendências a respeito da escola do futuro já referidas por especialistas como Silvia Fichmann, coordenadora de laboratório da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP), Pedro Demo, professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília, Hamilton Werneck, pedagogo, Gabriel Perissé, doutor em Filosofia da Educação, Nihad Bassis, especialista em projetos educacionais baseados em tecnologia, José Manuel Moran, especialista em avaliação de cursos à distância, Nelsi Müller, secretária da Educação do estado do RS - prevêem que a escola continuará sendo o principal espaço para atividades de educação, mas empresas e outros locais ampliarão a oferta de aulas.
Cursos e lições à distância ganharão impulso com a popularização da Internet e atenderão especialmente adultos. Quanto mais jovem o aluno, mais tempo ficará dentro da sala de aula para aprender a conviver em grupo.
Em vez da abordagem de disciplinas de forma isolada, os assuntos terão o enfoque interdisciplinar, como ocorre hoje com os temas que transcendem uma única matéria.
As escolas, por orientação do Ministério da Educação, escolhem temas, como trânsito, por exemplo, e procuram tratá-lo em diversas disciplinas.
As aulas se desenvolverão a partir de bases principais, nas quais se encaixarão as atuais matérias: a filosofia, para estimular o pensamento e a criatividade, a linguagem, para que o aluno aprenda a se comunicar, e matemática, para desenvolver o raciocínio lógico.
Estas tendências apontam que em vez de evoluir por séries ou semestres, o estudante terá a oportunidade de escolher mais cursos conforme seu perfil até completar o número mínimo de horas. Esse processo se intensificará a partir do Ensino Médio.
Haverá aulas expositivas, nas quais o professor dialogará com os alunos, mas o estudo será focado na troca de experiências e na realização de pesquisas online. O professor estimulará a organização de projetos para que o estudante desenvolva habilidades consideradas fundamentais no início do novo milênio.
O objetivo é que ele identifique problemas, pesquise, tome decisões e se comunique com eficácia. Em vez de estudar em um espaço fixo, o estudante se deslocará para diferentes laboratórios, conforme a lição e os recursos tecnológicos necessários a um determinado aprendizado.
O Professor terá um novo papel, que vai além de apenas transmitir conhecimentos. Ele orientará e motivará os alunos. Os alunos acompanharão lições por meio de recursos audiovisuais, em vez do tradicional quadro-negro. Eles passarão a freqüentar ambientes virtuais, onde farão simulações. Por meio delas, o estudante reviverá situações históricas, participará de julgamentos em tribunais ou até se transformará num personagem de um romance, como num jogo educativo tipo RPG, por exemplo.
Os alunos e professores usarão tecnologias semelhantes ao E-mule, Torrent ou Kazaa, que permite a troca de músicas e videos pela Internet, para a comunicação virtual. Pelo sistema, compartilharão informações e aplicativos.
Os estudantes terão a chance de rever uma aula, disponível em vídeo, para revisar conteúdos. Também poderão consultar centros de materiais educacionais, que terão atendimento online de tira-dúvidas e oferecerão aos professores o aluguel de salas virtuais ou laboratórios específicos. Os livros didáticos perderão importância, mas não desaparecerão. Servirão como uma referência para consulta. Os professores, com a participação dos próprios alunos, avaliarão muito mais processos do que resultados.
Tudo isto pode parecer assustador para alguém que utiliza métodos que mudaram pouco através de muitos séculos mas agora marcham aceleradamente.
Exige do docente uma boa dose de flexibilidade e abertura, pois para acompanhar estas mudanças precisa dia a dia reambientar-se num mundo de novos procedimentos, novos recursos que é preciso ir dominando passo a passo numa atitude predisposta para uma transformação positiva.
http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/o-que-esperar-escola-futuro.htm

sexta-feira, 9 de maio de 2008

As novas tecnologias e o ensino

As novas tecnologias e o ensino:
A escola deverá ser menos formal e mais flexível para não se limitar à transmissão de conhecimento, mas, ser fonte geradora de conhecimento construídos através do currículo fundamentado na reflexão-ação e em ambientes de aprendizagem que desenvolvam a autonomia, a cooperação, além de muita criatividade e capacidade para se articular com o mundo real.
Se o mundo está processando transformações que estão modificando as formas de viver e de trabalhar, a questão que deve estimular a reflexão nas instituições educativas é que perfil deve ter a educação para atender às necessidades de formação do homem frente a tantas inovações.
É imprescindível que haja por parte daqueles que vão atuar como facilitadores e animadores no processo de construção do conhecimento, o entendimento da estrutura cognitiva que permitirá aperfeiçoar a forma como as pessoas processam a informação minimizando os fatores que dificultam a apropriação do domínio da técnica em detrimento da compreensão.
Nos dias de hoje o professor tem que estar conectado completamente em que ocorre na sociedade, nas novas tecnologias e ao mesmo tempo verificando se os alunos estão compreendendo o que está sendo ensinado.
O professor tem que possuir atitudes importantes como: motivar os alunos, ter uma boa didática, gostar de ensinar e ter muita compreensão.
A tecnologia é um termo usado para atividades do domínio humano, embasada no conhecimento, manuseio de um processo e ou ferramentas e que tem possibilidade de acrescentar mudanças aos meios resultados adicionais à competência natural, proporcionando desta forma, uma evolução na capacidade das atividades humanas. Os professores devem estar preparados e buscar sempre novas tecnologias tanto para o seu dia a dia como para ensinar e incentivar as crianças.
O domínio tecnológico vai além de uma necessidade profissional, é uma necessidade pessoal, visto que através dela facilitamos nossas vidas, como o serviço de netbank, por exemplo, é muito melhor pagar a conta no comodismo de nossos lares do que ter que se deslocar até o banco.
Além dos softwares a vantagem de gravar pequenos trabalhos através de câmeras digitais, ou tirar fotos, ou usar o celular num momento exclusivo para registrar algo importante, a transformação de arquivos de texto em mp3, mp4, mp5, através softwares, para facilitar a compreensão e abrir opções para estudar, e a própria internet para tirar dúvidas instantâneas.
Tudo isso são ferramentas de auxilio não só para o professor de Artes, mas para qualquer professor e aluno.
É muito importante o papel do professor de arte em estar cada vez mais atento a modernidade tecnológica, de poder buscar compreender a flexibilidade da informática para que a educação também possa cada vez se aperfeiçoar e ultrapassar novos desafios, acumulando uma bagagem de conhecimentos que possa levar para sala de aula, com maior dinamismo e criatividade, é por isso que é importante o professor de arte ter o maior conhecimento sobre Arte, que é muito abrangente e também de saber como é desenvolvido no computador, porque a pintura na tela é de um tipo de cor, do computador é outra e da impressão também é diferente, então quanto maior o conhecimento, melhor.
É imprescindível que o professor de artes conheça as novas tecnologias e as viver em sua vida diária e em seu cotidiano. Hoje não se pode sequer pensar em uma pessoa para esse cargo que não faça uso do e-mail como meio de comunicação real.
Hoje é extremamente necessária uma mentalidade totalmente aberta a novidades com sentido de curiosidade, pois as novidades são uma constante nesse campo.
O professor não pode e não deve ficar parado no tempo ele deve aproveitar as possibilidades que o domínio da tecnologia trás.
Do ponto de vista do novo paradigma, o arte educador precisaria buscar uma competência pedagógica coerente com as novas práticas implementadas.
Vivemos numa sociedade globalizada que exige dos profissionais um permanente processo de formação e de aprendizagem múltiplas. O professor de artes deve estar atento a mudanças no processo do conhecimento e principalmente na tecnologia que oferece vários caminhos de aprendizagem, dando espaço a criatividade, portanto uma formação comprometida com a aprendizagem de qualidade dos alunos. O professor de artes tem que buscar sempre inovação e atualização para uma boa qualidade no ensino.

terça-feira, 6 de maio de 2008

ERA CIBERNÉTICA...



A internet chegou...
Chegou pra mostrar que não existe distância
Que uma vídeo chamada não possa curar
Para que mandar carta, telegrama ou postal
O e-mail já chegou e é bem mais rápido
Clica aqui, navega ali...
É bem simples assim...
Do Brasil aonde for
O que você deseja na tela do computador

A CRESCENTE INSERÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A informática é uma ferramenta importante na educação. Todos sabemos e presenciamos a evolução da informática nos últimos anos.
A crescente inserção das novas tecnologias estão alterando radicalmente nossa concepção de mundo, causando a necessidade de uma nova adaptação da sociedade.
Podemos perceber que uma nova civilização está emergindo devido às novas tecnologias. Isso acarreta novos estilos de vida: no trabalho, na família, na economia, na política, na escola, na cultura e no meio ambiente.
Na educação será preciso entender essas novas características, procurando buscar uma maior estabilidade na sociedade.
Hoje verificamos que a educação sofre os efeitos da cibercultura, pois na década de 1990 surgiu a rede mundial de computadores, mais conhecida como internet, causando uma verdadeira revolução social no mundo. Seu significado interfere diretamente na educação, por ser uma nova tecnologia que transmite informações variadas para as pessoas.
Isso significa que as novas tecnologias repercutem no modelo pedagógico utilizado ontem, hoje e amanhã.
No nosso país, falar em informática aplicada à educação, pode parecer uma utopia para maioria da população, que sobrevive com dificuldades, tornando o computador um "objeto distante", fora da realidade, quase místico.
Esta é também a situação das escolas públicas, que não recebem investimentos do governo para modernização e melhoria da qualidade de ensino. Porém, as novas tecnologias já fazem parte da vida cotidiana dos alunos e devem fazer parte da formação do professor, para que possa haver maior integração aluno/professor no processo de ensino/aprendizagem.
Porém, é necessário uma mentalidade totalmente aberta às novidades, um sentido de curiosidade perene, devido as novidades serem uma constante nesse campo.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Inteligência Coletiva

Comentários sobre o texto Inteligência Coletiva de Pierre Lévy:
Ao ler a expressão inteligência coletiva, o que vem a mente é algo parecido com um cérebro gigante, capaz de tomar decisões a partir do conhecimento adquirido e compartilhado por diversas pessoas. Não há inteligencia coletiva em larga escala sem virtualização ou desterritorialização das comunidades no ciberespaço e a interconexão condiciona-as que são uma inteligência coletiva em potencial.

Ciberespaço

Os sistemas hipermídia apresentam características dinâmicas em termos de construção significante, disseminação de conhecimentos e produção de sentidos que diferem dos processos midiáticos que precedem os suportes digitais. Os sistemas eletrônicos (hipermídia) necessariamente desembocam na construção de um novo espaço, de base virtual, denominado de ciberespaço .
O ciberespaço é o que podemos denominar de cibermemória; um espaço de comutações imateriais, da interpenetração de linguagens, da coletivização de saberes, da ubiqüidade, da expansão fragmentada da cultura e mutação dos processos de significação.
As informações numéricas que compõem este universo elástico odem operar em tempo real, ou seja, há instantaneidade no processo de trocas simbólicas que resulta na permanente construção de novas formas de sociabilidades. O processo de semiose, movimento e transformação dos diferentes signos, se efetuam com essa dinâmica da instantaneidade, simultaneidade e não seqüencialidade da informação que gera novos signos.
Este novo ambiente virtual do saber que transforma o próprio saber agrega formas de cooperação flexíveis que resultam em processos de inteligência coletiva experienciados na rede.
Os agentes construtores do ciberespaço de certa forma são os próprios habitantes virtuais do ciberespaço ou, também, estão em centros de pesquisas que partilham experiências, em universidades e grupos da iniciativa privada interessados no desenvolvimento de processos interativos.

Músicas, Vídeos e Sociedade.

Vou tecer um comentário sobre a música Banda Larga de Gilberto Gil.
A letra, com a poesia e o talento habituais do nosso ministro-cantor, fala das novas tecnologias da informação, da internet, do próprio You Tube e da inclusão social, digital, cultura e informativa que elas provocam. É um verdadeiro manifesto em defesa da democratização da informação.
A letra da música é a maior prova de que a atividade pública não atrapalha a atividade criativa. Ao contrário, a estimula. Com o que o ministro Gil concorda e acrescenta: “Só tira tempo. Tira tempo, mas dá substância”. A letra é maravilhosa e o vídeo é uma delícia.”
http://www.youtube.com/watch?v=ubO3taHEHig&mode=related&search=
Banda Larga Cordel
Gilberto Gil
Composição: Gilberto Gil
Pôs na boca, provou, cuspiu.
É amargo, não sabe o que perdeu
Tem o gosto de fel, raiz amarga
Quem não vem no cordel banda larga
Vai viver sem saber que mundo é o seu
Tem um gosto de fel, raiz amarga
Quem não vem no cordel da banda larga
Vai viver sem saber que mundo é o seu
Uma banda da banda é umbanda
Outra banda da banda é cristã
Outra banda da banda é kabala
Outra banda da banda é Alcoorão
E então, e então, são quantas bandas?
Tantas quantas pedir meu coração
E o meu coração pediu assim só
Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bom,
Bim-bim-bom, Bimbão
Todo mundo na ampla discussão
O neuro-cientista, o economista
Opinião de alguém que está na pista
Opinião de alguém fora da lista
Opinião de alguém que diz que não
Ou se alarga essa banda e a banda anda
Mais ligeiro pras bandas do sertão
Ou então não, não adianta nada
Banda vai, banda fica abandonada
Deixada para outra encarnação
Ou então não, não adianta nada
Uma vai outra fica abandonada
E os problemas não terão solução
Piraí, Piraí, Piraí
Piraí bandalargou-se há pouquinho
Piraí infoviabilizou
Os ares do município inteirinho
Por certo que a medida provocou
Um certo vento de redemoinho
Diabo do menino agora quer
Um ipod, um computador novinho
O certo é que o sertão quer virar mar
O certo é que o sertão vai navegar
No micro do menino internetinho
O Netinho baiano, bom cantor
Já faz tempo tornou-se um provedor – provedor de acesso
À grande rede www
O menino ainda vai virar um sábio
Contratado do Google, sim sinhô
Diabo de menino internetinho
Sozinho vai descobrindo o caminho
O rádio fez assim com o seu avô
Rodovia, Hidrovia,
Ferrovia e agora chegando a infovia
Pra alegria de todo o interior.
Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro
O You Tube chegando aos seus grotões
Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa
Ilíadas, Luzíadas, Camões
Rei Salomão no Alto Solimões
O pé da planta, a baba da babosa
Pôs na boca, provou, cuspiu
É amargo, não sabe o que perdeu
É amarga a missão, raiz amarga
Quem vai soltar balão na banda larga
É alguém que ainda não nasceu
É amarga a missão, raiz amarga
Quem vai soltar balão na banda larga
É alguém que ainda não nasceu...

Endereços de blogs que discutem temas relacionados a Cibercultura:

Os blogs têm varias funcionalidades, não servem apenas para a expressão livre e “desregulada” de opiniões.
http://www.podcast1.com.br/canal.php?codigo_canal=735
http://gjol.blogspot.com/2006_09_01_archive.html
http://hugocibercultura.blogspot.com/

habilidades, conhecimento e atitudes que o professor de artes deve desenvolver e construir para melhor situar-se neste novo paradigma de educação util

A escola deverá ser menos formal e mais flexível para não se limitar à transmissão de conhecimento , mas, ser fonte geradora de conhecimento construídos através do currículo fundamentado na reflexão-ação e em ambientes de aprendizagem que desenvolvam a autonomia, a cooperação, além de muita criatividade e capacidade para se articular com o mundo real.
Se o mundo está processando transformações que estão modificando as formas de viver e de trabalhar, a questão que deve estimular a reflexão nas instituições educativas é que perfil deve ter a educação para atender às necessidades de formação do homem frente a tantas inovações.
É imprescindível que haja por parte daqueles que vão atuar como facilitadores e animadores no processo de construção do conhecimento , o entendimento da estrutura cognitiva que permitirá otimizar forma como as pessoas processam a informação minimizando os fatores que dificultam a apropriação dos saberes.domínio da técnica em detrimento da compreensão.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Se fosse um quadro...


Se fosse um quadro, seria uma obra de Tarsila do Amaral.

Se fosse um grupo musical, acho que seria Titãs cantando Epitáfio:

Se fosse um grupo musical, acho que seria Titãs cantando Epitáfio:

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...

Se fosse uma música, seria

Tocando em Frente
Composição: Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Ou nada seiConhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando dias pela longa estrada eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz
Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir
Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser felizConhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir