"ATIVIDADE 8"
O presente vídeo arte faz alusão ao alto poder de persuasão que a mídia, em especial a TV, possui e o quanto este determina os valores, ideologias, padrões e principalmente hábitos de consumo da sociedade contemporânea. Comumente adotamos como verdade praticamente tudo o que é veiculado pela TV, as imagens nos convencem de tal maneira que não discutimos a veracidade do que é exibido e consequentemente aprovamos e consumimos as verdades que nos são impostas. De modo geral, aceitamos passivamente o que a TV nos impõe como forma de consumo, não importando quão absurdo e estranho seja o produto. Roteiro do vídeo arte “Imposição”: Duas pessoas se aproximam e ficam a frente do televisor, assistem a programação por alguns segundos, repentinamente, uma das pessoas começa a retirar objetos estranhos de dentro do aparelho e os prova com naturalidade, mesmo estes sendo diferentes. A estranheza foi representada através da coca-cola sabor leito e do leite sabor coca-cola. Estes objetos representam tudo àquilo que a TV tenta propagar, e que o telespectador adota sem questionar se aquilo é certo ou não, ou qual o interesse da emissora em divulgar tais objetos. Consumimos simplesmente porque a TV nos convenceu através de suas mensagens implícitas e explícitas de que aquele produto é bom e necessário. A questão é que, precisamos exercitar nossa capacidade de refletir criticamente diante das informações veiculadas pela mídia, abandonando a posição de meros telespectadores passivos e consumidores desenfreados. Integrantes do grupo: Carlos, Marcela, Valéria, Mário e José Antonio. Link do vídeo no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=5xqptRMwUbg
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
VIDEO ARTE - A DANÇA DAS CORES
A nossa grande obra prima foi intitulada de “A dança das Cores”. Para este filme, pensamos em elaborar algo que misturasse a força do vento com as cores, e a primeira idéia que nos veio para as cores foi o confete. O vento pode ser considerado como o ar em movimento, e é um poderoso agente de erosão, remodelando a paisagem de muitos locais. O Vento teve um papel muito importante na história da humanidade, quando as embarcações dependiam unicamente do mesmo para se mover. O vento também foi muito utilizado para movimentar moinhos. Hoje podemos contar com poderosos equipamentos para produzir o vento artificial, tais como potentes ventiladores que muitas vezes são usados em novelas para produzir efeitos especias. O vento também tem papel importante na geração de energia através de potentes geradores movidos através do mesmo, gerando a energia eólica, que hoje é considerada uma das mais promissoras fontes naturais de energia. Além disso, as turbinas eólicas podem ser utilizadas tanto em conexão com redes elétricas como em lugares isolados. Como não podíamos contar com a força natural do vento, tivemos que fazer a nossa própria ventania. Isso foi feito com o auxílio de um secador de cabelos. O Confete apareceu pela primeira vez no carnaval de Roma em 1892 sobre a forma de "confetti" ou "confeitos" de açúcar que as pessoas jogavam umas sobre as outras durante o passeio carnavalesco nas ruas da cidade. A idéia proposta na gravação do vídeo foi a de promover a sintonia entre o ritmo da música e o movimento dos confetes coloridos. O efeito obtido através desta filmagem foi muito interessante, pois com a força dos confetes em movimento temos a impressão de riscos de pintura. Link do vídeo no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=uuh2tjhH7Cs
terça-feira, 15 de setembro de 2009
ARTE POSTAL - UM NOVO DESCOBRIMENTO
A Arte Postal chegou ao Brasil num momento de censura, e para poder se expressarem muitos artistas acabaram aderindo à Arte Conceitual e, portanto, a uma de suas formas, a Arte Postal.
No final dos anos 80 o movimento de arte postal perdeu força, mas nos anos 90 esse movimento iniciou com força nas novas mídias.
Atualmente, estamos acostumados a ver uma grande quantidade de redes artísticas presentes virtualmente na Internet, onde todos podem interagir em tempo real. Os meios de comunicação quebram as barreiras físicas através da virtualidade dos suportes eletrônicos, criando novas experimentações, novos canais de participação e de divulgação da arte postal.
A Arte Postal transforma o modo de fazer artístico quebrando barreiras e paradigmas, no entanto pouco se tem falado desta nova forma de dispersão da informação.
Os artistas utilizam técnicas como colagens, fotografia, escrita ou pintura. A única limitação real à utilização de diferentes técnicas e suportes é a possibilidade de envio dos trabalhos pelo correio.
Esta arte tem encurtado as distâncias entre povos e países.
No primeiro trabalho, utilizei uma técnica que desconhecia e que aprendi com meus filhos. Chamo de a técnica da palha de aço. Recortei pedaços de uma folha de revista em formato de forma geométrica, depois segurei essas figuras bem firmes com o dedo, e com o auxílio da palha de aço fui passando em cima desses recortes a fim de retirar a tinta deles e transferi-la para o cartão. Foi uma experiência muito interessante.
Escolhi a frase de Paul Tornier, pois quando olhei o cartão pronto, tive a impressão que ele continha um grande segredo, segredo este que descobri com meus filhos.
No segundo trabalho, usei a famosa colagem. Imprimi as borboletas em uma impressora jato de tinta colorida, recortei-as com o maior cuidado para não separar as perninhas e as anteninhas da borboleta e depois as colei no cartão. Neste trabalho escolhi a frase de Sócrates, pois acredito que as borboletas são sábias, e que elas conhecem seus limites.
Já no terceiro trabalho, trabalhei com desenho livre com cola glitter. Fiz o desenho à noite e esperei até o outro dia para secar. Já neste trabalho escolhi a frase de Martins Luther King, pois quando o fiz tive a idéia de estar desenhando dois corações num emaranhado de confusões.
Foi muito gratificante trabalhar nestes cartões, principalmente em ter que sair para comprar envelopes e ir até o correio. São nestes momentos é que descobrimos como os computadores nos deixam acomodados.
No final dos anos 80 o movimento de arte postal perdeu força, mas nos anos 90 esse movimento iniciou com força nas novas mídias.
Atualmente, estamos acostumados a ver uma grande quantidade de redes artísticas presentes virtualmente na Internet, onde todos podem interagir em tempo real. Os meios de comunicação quebram as barreiras físicas através da virtualidade dos suportes eletrônicos, criando novas experimentações, novos canais de participação e de divulgação da arte postal.
A Arte Postal transforma o modo de fazer artístico quebrando barreiras e paradigmas, no entanto pouco se tem falado desta nova forma de dispersão da informação.
Os artistas utilizam técnicas como colagens, fotografia, escrita ou pintura. A única limitação real à utilização de diferentes técnicas e suportes é a possibilidade de envio dos trabalhos pelo correio.
Esta arte tem encurtado as distâncias entre povos e países.
No primeiro trabalho, utilizei uma técnica que desconhecia e que aprendi com meus filhos. Chamo de a técnica da palha de aço. Recortei pedaços de uma folha de revista em formato de forma geométrica, depois segurei essas figuras bem firmes com o dedo, e com o auxílio da palha de aço fui passando em cima desses recortes a fim de retirar a tinta deles e transferi-la para o cartão. Foi uma experiência muito interessante.
Escolhi a frase de Paul Tornier, pois quando olhei o cartão pronto, tive a impressão que ele continha um grande segredo, segredo este que descobri com meus filhos.
No segundo trabalho, usei a famosa colagem. Imprimi as borboletas em uma impressora jato de tinta colorida, recortei-as com o maior cuidado para não separar as perninhas e as anteninhas da borboleta e depois as colei no cartão. Neste trabalho escolhi a frase de Sócrates, pois acredito que as borboletas são sábias, e que elas conhecem seus limites.
Já no terceiro trabalho, trabalhei com desenho livre com cola glitter. Fiz o desenho à noite e esperei até o outro dia para secar. Já neste trabalho escolhi a frase de Martins Luther King, pois quando o fiz tive a idéia de estar desenhando dois corações num emaranhado de confusões.
Foi muito gratificante trabalhar nestes cartões, principalmente em ter que sair para comprar envelopes e ir até o correio. São nestes momentos é que descobrimos como os computadores nos deixam acomodados.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
O SHOW DE TRUMAN – A NOSSA REALIDADE
Vários são os temas abordados no filme “Truman, o show da vida”, mas no meu ver, o tema central do filme se caracteriza por levar à tela um dos assuntos mais importantes sobre a mídia, os “reality shows”, onde o tema principal é o direito a privacidade. Outro tema importante é o verdadeiro sentido do amor e da amizade.
Os principais personagens da história são Truman Burbank (Jim Carrey), que é o primeiro homem que há 30 (trinta) anos tem sua vida completamente controlada pelos outros. A vida de Truman é televisionada vinte e quatro horas por dia, sete dias da semana, Cristof (Ed Harris), o diretor do reality show e o responsável de criação de Truman, Meryl (Laura Linney) a esposa de Truman, Lauren Garland (Natascha McElhone) uma ex-figurante do show que tenta revelar a verdade a Truman e sua verdadeira paixão, Marlon (Noah Emmerich) o suposto amigo de Truman, Ângela Burbank (Holland Taylor) a suposta mãe de Truman e Kirk Burbank (Brian Delate) o suposto pai de Truman.
Cristof e seus artistas tinham interesses em comum para manter Truman preso na pequena cidade. Cristof incutiu em Truman um terrível medo do mar que circunda toda a ilha, através da suposta morte de seu pai. Já sua esposa, seu amigo, sua mãe e seu pai queriam mantê-lo preso ali porque sua presença significava a garantia de seus serviços como atores.
O filme nos mostra claramente a manipulação exercida pelos meios de comunicação em massa, e como somos induzidos a acreditar em tudo que a mídia nos passa.
Eu acredito que existe relação entre os fatos tratados no filme e a vida real, pois o filme nos mostra o culto à celebridade, a vida íntima das pessoas, a curiosidade mórbida que temos na vida de nossos vizinhos.
O filme me fez pensar em como todos nós somos descartáveis, como a vida só interessa realmente àqueles que fazem parte dela, principalmente quando Christof diz a Truman que “a vida real não é menos assustadora que a vida que você tem aqui dentro. São as mesmas mentiras, as mesmas decepções. Só que aqui, eu garanto que tudo dará certo”.
Outra passagem que me faz refletir é quando Cristof diz a Lauren que se Truman realmente estivesse determinado a descobrir a verdade não haveria como detê-lo. Fico me perguntando se realmente não somos nós os culpados pelo que acontece em nossas vidas, pois se quiséssemos realmente descobrir nossa verdade inferior, teríamos condições para fazê-lo.
Os principais personagens da história são Truman Burbank (Jim Carrey), que é o primeiro homem que há 30 (trinta) anos tem sua vida completamente controlada pelos outros. A vida de Truman é televisionada vinte e quatro horas por dia, sete dias da semana, Cristof (Ed Harris), o diretor do reality show e o responsável de criação de Truman, Meryl (Laura Linney) a esposa de Truman, Lauren Garland (Natascha McElhone) uma ex-figurante do show que tenta revelar a verdade a Truman e sua verdadeira paixão, Marlon (Noah Emmerich) o suposto amigo de Truman, Ângela Burbank (Holland Taylor) a suposta mãe de Truman e Kirk Burbank (Brian Delate) o suposto pai de Truman.
Cristof e seus artistas tinham interesses em comum para manter Truman preso na pequena cidade. Cristof incutiu em Truman um terrível medo do mar que circunda toda a ilha, através da suposta morte de seu pai. Já sua esposa, seu amigo, sua mãe e seu pai queriam mantê-lo preso ali porque sua presença significava a garantia de seus serviços como atores.
O filme nos mostra claramente a manipulação exercida pelos meios de comunicação em massa, e como somos induzidos a acreditar em tudo que a mídia nos passa.
Eu acredito que existe relação entre os fatos tratados no filme e a vida real, pois o filme nos mostra o culto à celebridade, a vida íntima das pessoas, a curiosidade mórbida que temos na vida de nossos vizinhos.
O filme me fez pensar em como todos nós somos descartáveis, como a vida só interessa realmente àqueles que fazem parte dela, principalmente quando Christof diz a Truman que “a vida real não é menos assustadora que a vida que você tem aqui dentro. São as mesmas mentiras, as mesmas decepções. Só que aqui, eu garanto que tudo dará certo”.
Outra passagem que me faz refletir é quando Cristof diz a Lauren que se Truman realmente estivesse determinado a descobrir a verdade não haveria como detê-lo. Fico me perguntando se realmente não somos nós os culpados pelo que acontece em nossas vidas, pois se quiséssemos realmente descobrir nossa verdade inferior, teríamos condições para fazê-lo.
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